Eu te amo naquela proporção estranha, meio a meio, metade te amo, metade não sei como fazer para não te amar... O roçar de tua pele é uma lembrança morna... Muitos dias são chatos.Muitas noites são longas. Eu não consegui dormir a noite passada com um pensamento na mente. Eu estava em pé ali, te esperando ainda naquele caminho... Da rede em que eu te beijei pela primeira vez ficou apenas a cor dos teus olhos, teu cheiro irresistível, e tua voz doce como nada no mundo, dizendo: querido, eu te amo meio a meio, metade te amo, metade não sei como fazer para não te amar...
Ás vezes, há essa dúvida.... porque o que sentimos é tão intenso, tão poderoso que não há palavras que o definam.
ResponderExcluirObrigada pela visita
Beijos e abraços
Marta
Exato! E o intenso e o poderoso assustam! Então, amamos pensando: "e como faço, se for preciso não amar"?! O amor deve ser medroso?! Claro que não. Mas, por outro lado, deve lançar-se sem defesa alguma?! Amar é, muitas vezes, estar numa rede. E o que se segue disso é misterioso e incerto demais para descrever... Gratíssimo! Beijos e abraços!
ExcluirEu amo por metade e espero pela outra metade.
ResponderExcluirDois ímanes se atraem.
E isso é mágico.
Sorriso de gratidão.
megy Maia
Tua primeira frase é maravilhosa porque pode ser entendida de dois modos. Penso que se referiu a amar esperando reciprocidade, crescer junto com alguém em amor, atraírem-se mutuamente. Isso reflete um crescimento no relacionamento do tipo: 5% e 5% do outro; 10% e 10% do outro, até chegarem a 50% e 50% do outro. De fato, isso é mágico, e seria o ideal. Mas a questão do amar é que amamos primeiro "cem por cento da nossa metade de cinquenta por cento", que é o outro sentido possível, e aí é que ficamos esperando ver onde chegam os cinquenta por cento do outro... E ele não chega... Não chega... Minha postagem tenta retratar uma menina que se arriscou amando um garoto aos 100% de sua metade, e dizendo isso para ele numa rede... Depois, os dois se perderam um do outro, e o garoto agora diz a ela, como se ela pudesse ouvir: "ei, eu também te amava 100% dos meus 50"!!!...
ExcluirSorriso de gratidão por sua presença, Megy!!!
Beijo carinhoso
O amor é lindo quando inteiro é a sua outra metade.
ResponderExcluirBoa semana.Bjs.
Sim, é vero, o amor comedido perde algo da sua essência do dar-se, do crer, da voluntariedade que lhe é própria. Cem por cento é da essência do amor. Por isso eu amo a reciprocidade, e a coloco como a virtude essencial do relacionamento. Um amor reciproco é invencível, ainda que enfrente o interesse próprio, o tempo ou distância. Eles destroem qualquer relacionamento, mas não o amor recíproco. Ainda a morte não o vence, no coração de quem fica. Uma semana maravilhosa pra você. Beijos.
ExcluirOlá Ângelo
ResponderExcluirBela postagem, o amor é magnifico. Abraços.
Grato, de fato, ele é magnífico, magnânimo, magnificente. Abraços!
ExcluirLi de um certo poeta que o amor não tem razões e esclarece:
ResponderExcluir'A rosa não tem porquês. Ela floresce porque floresce'. e acrescenta que quem não ama pode até olhar o amor com suspeita e curiosidade.
Amar é exatamente ser 100% e por isso a dificuldade de explicá-lo.
Gosto da fotografia deliciosamente,relax.
Obrigada pela presença.
Concordo, o amor pode a priori não ter razões; ou terá razões que a própria razão desconhece, como disse outro poeta... Alguém terá plantado a rosa que floresce... Se já é difícil explicar o amor, quanto mais duas pessoas terem exatamente a medida de correspondência e uma perfeição de reciprocidade. Contudo, o maior sonho humano é este. A fotografia é uma arte mágica, e as redes são lugares mágicos. E você é uma fotógrafa rara!!!
ExcluirGratíssimo
Abraço carinhoso
Adorei.
ResponderExcluirObrigada pelo carinho deixado no blog.
Estou na correria frenética rs...
bjokas =)
Gratíssimo!
ExcluirMuito bom ter você aqui. Seu blogue é uma referência para mim há muitos anos, penso que quase uma década. Da
Da correria, ninguém escapa. rsrsr
Bjokas, Bell. =)
Um meio a meio... que se completa, num todo arrebatador!... em palavras e também em termos musicais!
ResponderExcluirEstou adorando as escolhas musicais, daqui!... Belíssimas sonoridades!
Beijinho
Ana
Metà e metà, completando-se de uma inexplicável forma que só dois apaixonados entendem. Meu meio é um inteiro, o meio da mulher amada é outro inteiro, e quem pode entender isso senão quem o vive?! Minhas escolhas musicais são uma herança de família. Meus avós e pais amavam música ao extremo, e fui criado entre Mozart e música pop americana, o que dá um meio a meio bastante... eclético. rsrsr Mas, penso que o resultado foi razoável. Agradeço demais pelo carinho!
ExcluirBeijo carinhoso, Aninha!